Teoria musical básica

Teoria musical básica

A música é uma linguagem universal que transmite emoções. Então, por que precisamos da teoria musical?

A teoria musical é uma espécie de modelo para a compreensão da música. Claro, você pode sentir a música intuitivamente sem conhecer a teoria, mas um conhecimento profundo do básico ajuda você a se tornar um músico mais consciente e expressivo. Aprender a teoria básica permite compreender melhor a linguagem da música.

Este guia irá ajudá-lo a dominar os fundamentos da teoria musical, seja você iniciante ou experiente. Ao estudar notação, ritmos, escalas, acordes, tonalidades e muito mais, você obterá o conhecimento necessário para se expressar na música e tornar suas composições mais expressivas.

Música

A música de piano geralmente inclui melodia e acompanhamento.

A melodia geralmente é uma linha de voz única que pode ser cantada. Na maioria das vezes é escrito na clave de sol e colocado na pauta superior.

O acompanhamento sustenta a melodia, composta por acordes e uma linha de baixo. Está escrito na clave de fá na pauta inferior.

O resultado é uma melodia de voz única acompanhada por um acompanhamento de acordes:

Pas de Deux

Ou pode ser o contrário. A melodia vem de baixo e o acompanhamento vem de cima:

Bons sonhos

Noções básicas de teoria musical

A teoria musical cria uma linguagem universal para comunicar ideias musicais, permitindo que os músicos se comuniquem de forma eficaz. Ao aprender esses conceitos, você poderá obter uma compreensão mais profunda de como a música funciona, tornar-se um melhor ouvinte e criador e melhorar suas interações com outros músicos.

Quem precisa de teoria musical

A teoria musical é útil para quem deseja compreender a música mais profundamente, independentemente do seu nível de formação. Você não precisa ser professor de música! Quer você goste de ouvir música no final de uma longa semana ou de improvisar no violão, conhecer a teoria aprofundará sua percepção e enriquecerá sua experiência musical.

Muitos músicos autodidatas temem que o estudo da teoria os prive da capacidade de tocar de forma intuitiva e intuitiva. Porém, a teoria musical não limita a criatividade, mas, pelo contrário, fornece ferramentas que permitem expressar seus sentimentos por meio da música de forma mais precisa e completa. Ajuda você a criar composições musicais mais detalhadas que correspondam às suas ideias intuitivas.

A teoria pode ser estudada tanto em instituições de ensino quanto de forma independente, integrando gradativamente seus elementos ao seu processo criativo.

Início da jornada musical

Cada peça musical é construída sobre três componentes básicos: melodia, harmonia e ritmo. Esses elementos ajudam a criar uma conexão intuitiva com a música.

Noções básicas de teoria musical

Melodias, harmonias e ritmos são compostos pelos seguintes elementos principais:

  • Escalas : uma série de meios-tons e tons inteiros sobre os quais as melodias são construídas;
  • Acordes : combinações de notas tocadas simultaneamente que criam harmonia, como os acordes básicos maiores e menores;
  • Tonalidade : o centro tonal de uma composição que determina a base harmônica e as relações entre os acordes;
  • Notação musical : um sistema de símbolos que representa sons musicais, como altura e ritmo, na forma escrita.

Para criar um som coeso para uma melodia e acompanhamento, geralmente são usadas notas de uma única tonalidade, chamada escala.

intervalos

Um intervalo é a distância entre duas notas. O menor intervalo é um semitom; no piano, é a distância entre teclas adjacentes, independente da cor. Dois semitons formam um tom.

Toda a escala de Dó a Dó (ou, por exemplo, de Lá a Lá) é dividida em 12 semitons uniformemente espaçados. Os intervalos mais comumente usados ​​são a oitava e a terça.

Oitava: distância entre duas notas de mesmo nome, por exemplo, de Dó até o próximo Dó. Existem 12 semitons em uma oitava. As oitavas soam especialmente harmoniosas no registro mais grave do piano.

Fisicamente, uma oitava é um intervalo entre notas onde a frequência da segunda nota é o dobro da frequência da primeira. Por exemplo, a frequência da nota A é 440 Hz e a próxima A é 880 Hz.

Terceiro: Existem dois tipos de terças – menor e maior. Uma terça menor inclui três semitons e uma terça maior inclui quatro.

Tipos de intervalos

Intervalos perfeitos: incluem 4 tons, 5 tons e uma oitava.

Intervalos maiores: incluem 2, 3, 6 e 7 tons.

Intervalos aumentados: são obtidos aumentando um intervalo perfeito em um semitom.

Intervalos diminutos: são obtidos diminuindo um intervalo perfeito em um semitom.

Intervalos menores: são obtidos diminuindo um intervalo maior em um semitom.

Balanças

Padrões de escala são padrões de alturas que servem de base para a criação de melodias. Na música, os tons são representados por notas e são um conjunto específico de tons e semitons que formam o som de uma melodia. Esses padrões conferem à escala seu som único e determinam seu papel na composição.

Existem muitas escalas, cada uma com seus humores, emoções e características únicas. As mais populares são as escalas maiores e menores: a escala maior soa alegre e a escala menor soa triste. A principal diferença entre elas é a terceira nota da escala, onde na escala maior é um tom mais alto que a segunda nota, e na escala menor é um semitom mais alto. Na música ocidental, é a terceira nota da escala que é fundamental, pois determina o clima geral e o caráter do som.

Existem outras escalas, cada uma com sua estrutura melódica única. Por exemplo, a escala pentatônica e sua versão mais complexa, a escala de blues, assim como a escala cromática e muitas outras.

Conhecer escalas e acordes desempenha um papel importante na criação musical, pois constituem a base sonora de uma peça. Dominar diferentes escalas pode abrir novas possibilidades criativas e melhorar suas habilidades como compositor.

Acordes

Acordes são combinações de diversas notas tocadas ao mesmo tempo e são a base da harmonia na música. Um acorde geralmente é composto por três ou mais notas. Um acorde de três notas é chamado de tríade. Os mesmos princípios utilizados para criar escalas se aplicam aos acordes, definindo os passos entre as notas, conhecidos como intervalos.

Existem quatro tipos básicos de acordes:

  • Acorde maior : Tem um som alegre e brilhante, composto pela tônica, terça maior e quinta justa;
  • Acorde menor : Possui som triste e melancólico, composto por tônica, terça menor e quinta justa;
  • Acorde diminuto : Possui som tenso e instável, composto por tônica, terça menor e quinta diminuta;
  • Acorde aumentado : Tem uma sensação dramática e misteriosa, consistindo na tônica, terça maior e quinta aumentada.

Os acordes podem combinar tríades maiores e menores, bem como inversões que alteram a ordem das notas dentro de um acorde. Aprender diferentes acordes e suas combinações pode ajudar a definir o caráter único de uma música. Por exemplo, alterar a estrutura da tríade maior principal (1-3-5) e mover a quinta nota para baixo pode criar uma coloração emocional completamente nova no acorde. A base da composição é a progressão de acordes, que é uma sequência de acordes. À medida que você desenvolve suas habilidades em arranjos de acordes, você será capaz de criar músicas mais complexas e ricas. Compreender a estrutura dos acordes – desde formas básicas até variações mais complexas – abrirá novos horizontes na sua criação musical.

Inversões da Tríade

As tríades podem ser invertidas para criar diferentes inversões, o que acrescenta variedade à execução e torna o instrumento mais fácil de tocar. O uso adequado de inversões de acordes minimiza o movimento entre as teclas, permitindo um desempenho suave. Para criar uma inversão de acorde, mova a nota inferior do acorde uma oitava acima. Veja o acorde Dó maior, por exemplo.

Inversões da Tríade

Cada tríade tem duas inversões possíveis. Se continuarmos a inverter o acorde, obteremos o mesmo acorde, apenas uma oitava acima. A primeira inversão de uma tríade é chamada de acorde de sexta, e a segunda é chamada de acorde de quarta-sexta. Em materiais educacionais, muitas vezes são chamadas simplesmente de primeira e segunda inversões. Na notação musical, os acordes invertidos são indicados pela indicação da nota do baixo. Por exemplo, para um acorde Dó maior (C), a primeira inversão com a nota grave E é indicada como E/C, e a segunda inversão com a nota grave G é indicada como G/C.

Como distinguir a primeira inversão da segunda

Você pode distinguir a primeira inversão da segunda por intervalos. A primeira inversão inclui uma terça menor (3 semitons) e uma quarta (5 semitons), ou seja, a distância da nota média à nota superior do acorde é maior. A segunda inversão contém uma quarta e uma terça maior (4 semitons), com maior distância da nota inferior ao meio do que do meio ao topo.

Posição da nota fundamental de um acorde

A nota fundamental de um acorde, chamada tônica, está em posições diferentes dependendo da inversão. Em uma tríade, a nota fundamental é a primeira, por exemplo, em um acorde Dó maior (C), é a nota Dó. Na primeira inversão, a nota fundamental é movida uma oitava acima e é a última, por exemplo, E, G , C. Na segunda inversão, a nota fundamental está no meio do acorde, por exemplo, G, C, E.

Transformando um acorde maior em um acorde menor ou vice-versa

Para transformar uma tríade maior em menor, basta diminuir a nota média em um semitom. Por exemplo, em um acorde Dó maior (C), abaixar a nota E em um semitom o transforma em um Dó menor (Cm), que consiste nas notas Dó, Mib, Sol. O processo inverso, transformando uma tríade menor em um maior, requer o aumento da nota média em um semitom, por exemplo, Ré menor (Dm) é transformado em Ré maior (Ré) aumentando a nota Fá em um semitom, o que dá as notas Ré, Fá#, Lá. primeira inversão de um acorde maior ou menor, você precisa diminuir ou aumentar a nota inferior, e para a segunda inversão, você precisa diminuir ou aumentar a nota superior do acorde

Acorde de quinta

Se você pegar apenas as notas externas de uma tríade, excluindo a central, obterá um acorde de quinta, designado pelo número 5, por exemplo, C5.

Acorde suspenso

Em um acorde suspenso, em vez da nota central, é usada uma quarta ou segunda maior da nota mais grave. Tal acorde é designado, por exemplo, como Csus2 ou Csus4, se estivermos falando de C.

Chaves

Uma tonalidade é um conjunto de sete graus (notas) que determinam o caráter do som. Esses graus são designados por algarismos romanos e cada um deles desempenha uma função específica. As funções estão vinculadas a graus, não a notas específicas.

Vamos considerar a tonalidade de Dó maior:

Chaves

  • Tônica (I, T) – primeiro passo que define a tonalidade básica;
  • Dominante (V, D) é o quinto grau da tônica. Se a tônica for C, então a dominante é G;
  • Subdominante (IV, S) é o quinto grau, contado regressivamente a partir da tônica. Se você contar, será o quarto grau. Em Dó maior, o subdominante é F.

Inversões de função

Para indicar a inversão de funções, números são adicionados aos seus nomes.

Sons estáveis ​​e instáveis.

A tríade tônica inclui os graus I, III e V, que são estáveis. A melodia pode ser completada neles. Os demais graus são considerados instáveis ​​e tendem para os estáveis ​​mais próximos, o que é chamado de resolução.

Exemplos de resolução:

  • II => I (para baixo)
  • IV => III (para baixo)
  • VI => V (para baixo)
  • VI => I (para cima, o inferior mais próximo também é instável)

Notas introdutórias e zumbido

As notas introdutórias são as notas que cercam a tônica. Os vizinhos da tônica acima e abaixo são os graus II e VII, respectivamente. O grau VII é chamado de nota introdutória ascendente, e o grau II é chamado de nota introdutória descendente. O cantarolar envolve tocar notas introdutórias em torno da tônica ou de outras notas estáveis, como os graus III e V.

Exemplos de zumbido:

Para o I grau - VII e II

Para o grau III — II e IV

Para o grau V — IV e VI

Chaves paralelas e relacionadas

Para adicionar variedade à música, são utilizadas transições em tonalidades paralelas e relacionadas, que podem ser de curto prazo (desvios) ou permanentes (modulações).

Tonalidades paralelas são tonalidades maiores e menores com os mesmos sinais na tonalidade.

Tonalidades relacionadas são tonalidades associadas a T (tônica), S (subdominante) e Ré (dominante).

Além disso, para um tom maior, o tom do subdominante menor é considerado relacionado, e para um tom menor, o tom do subdominante maior.

Por exemplo, para Dó maior, as tonalidades relacionadas são:

  • Um menor (tonalidade paralela, construída a partir de T);
  • Fá maior e Ré menor (construído a partir de S);
  • Sol maior e Mi menor (construído a partir de Ré);
  • Fá menor (subdominante menor).

Definindo uma chave

Uma tonalidade é definida pelos sinais da tonalidade (sustenidos e bemóis) e notas específicas. Esses sinais podem ser usados ​​para determinar chaves paralelas. Você pode determinar se uma tonalidade é maior ou menor pelas notas em que a peça começa e termina.

  • Sustenidos : Para determinar um tom maior, olhe para o último sustenido e suba um tom; para um tom menor, diminua um tom. Se a nota resultante também tiver um sustenido, então a tonalidade terá um sustenido (por exemplo, se a tonalidade tiver um sustenido – Fá#, isso pode significar Sol maior ou Mi menor);
  • Bemóis : Se a tonalidade tiver um bemol, pode ser Fá maior ou Ré menor. Se houver vários bemóis na tonalidade, concentre-se no penúltimo bemol – isso indica uma tonalidade maior (por exemplo, se o penúltimo bemol for Lá bemol, então a tonalidade é Mi bemol maior). Para passar de um tom maior para um tom menor paralelo, você precisa descer 1,5 tom (ou três semitons). Por exemplo, para Dó maior, a tonalidade menor paralela é Lá menor.

Dó maior e lá menor

Dó maior e lá menor são tonalidades paralelas que não possuem armadura de clave.

Sol maior e Mi menor

Essas tonalidades paralelas usam as mesmas notas e acordes. Para determinar qual tonalidade, Dó maior ou Lá menor, é usada, você precisa prestar atenção à sequência de acordes e seu significado funcional. Freqüentemente, uma peça termina na tônica, o que ajuda a determinar a tonalidade.

Nas tonalidades maiores, os acordes construídos na tônica, subdominante e dominante são maiores. Os acordes construídos no 2º, 3º e 6º graus são menores e os do 7º grau são diminutos.

7º grau

Como as tonalidades paralelas usam as mesmas notas, os acordes também corresponderão, apenas deslocados para uma sequência diferente.

Teclas paralelas usam as mesmas notas

Em tons menores, a tônica geralmente se torna maior, o que aumenta a atração por ela, diminuindo o intervalo entre G e A. Como resultado, o acorde tônico menor Em é transformado em um E maior, e os outros acordes permanecem inalterados.

Tons menores

Escala Pentatônica Dó Maior e Lá Menor

A escala pentatônica é uma escala única que carece de tônica, dominante e subdominante. Nesta escala, todas as notas são equivalentes, tornando-as iguais tanto para maior quanto para menor.

Essa escala é formada pela eliminação de duas notas: na escala maior, são retirados os graus IV e VII, e na escala menor, são retiradas as mesmas notas, ou seja, os graus II e VI.

Escala Pentatônica Dó Maior e Lá Menor

A peculiaridade da escala pentatônica é que ela não cria tensão e, portanto, não requer resolução. Isto permite que a melodia comece e termine em qualquer nota, o que a torna ideal para improvisações espontâneas.

Fá maior e Ré menor

Fá maior e Ré menor são tonalidades paralelas que possuem uma armadura de clave comum – uma bemol na nota B. Essas tonalidades também estão relacionadas ao Dó maior. Sinais acidentais são indicados novamente para melhor percepção.

Fá maior e Ré menor

Acordes da tonalidade de Fá maior:

Acordes da tonalidade de Fá maior

Acordes da tonalidade de Fá maior:

Acordes para a tonalidade de Ré menor

Escala Pentatônica Fá Maior e Ré Menor

Para determinar todas as notas da escala pentatônica, você precisa tocar todas as teclas pretas do piano e depois diminuir cada uma delas um semitom até as teclas brancas.

Escala Pentatônica Fá Maior e Ré Menor

Sol maior e Mi menor

Sol maior e Mi menor são tonalidades paralelas que compartilham o mesmo Fá sustenido. Eles também são considerados parentes de dó maior. Acidentes são fornecidos para maior clareza.

Acordes para a tonalidade de Sol maior

Acordes para a tonalidade de Sol maior:

Acordes para a tonalidade de Mi menor

Acordes para a tonalidade de Mi menor:

Chaves

Uma composição musical é construída em escalas maiores ou menores, que constituem sua base tonal. Este conjunto de regras é chamado de tonalidade musical. A tonalidade determina quais notas e acordes serão usados ​​em uma peça.

A armadura de clave, apresentada no início de uma peça, indica a presença de sustenidos (#) ou bemóis (b), que determinam a tonalidade. Um sustenido indica que a nota deve ser tocada um semitom acima do som padrão, e um bemol indica um semitom abaixo. As assinaturas de clave ajudam os músicos a compreender a estrutura da escala e a harmonia de uma composição. Por conveniência, as tabelas são frequentemente usadas para identificar armaduras de clave e suas chaves correspondentes.

Às vezes, uma composição pode mudar de tom, o que é chamado de modulação. A modulação adiciona profundidade emocional e variedade a uma composição. Na música pop moderna, as modulações são raras, enquanto nas trilhas sonoras de videogame elas podem ocorrer com bastante frequência, criando um espaço sonoro dinâmico.

Para entender melhor a relação entre as diferentes tonalidades, é usado o círculo das quintas. Este círculo visualiza relações tonais, como o mostrador de um relógio, onde cada tecla tem seu lugar.

O círculo das quintas

O círculo de quintas organiza as tonalidades de acordo com o número de sustenidos ou bemóis, começando com a nota Dó maior.

Notação Musical

A notação musical é a linguagem escrita da música que permite que ideias musicais sejam comunicadas visualmente e compreendidas por outros músicos.

Os elementos básicos da notação musical são:

  • Pauta : Consiste em cinco linhas horizontais nas quais são colocados símbolos musicais para indicar a altura e a duração das notas;
  • Claves : atribua notas específicas a linhas específicas da pauta. As mais comuns são a clave de sol (para notas agudas) e a clave de fá (para notas graves);
  • Notas : Indique o tom e a duração das notas representando-as como símbolos na pauta. A posição de uma nota nas linhas determina sua altura; quanto mais alta for uma nota nas linhas, mais alto será o seu tom. As notas também vêm em formatos diferentes para indicar o ritmo.

Esses componentes formam a base sobre a qual as escalas e os acordes são construídos em uma composição musical. Depois de dominar esta “linguagem”, você será capaz de ler e escrever música e entendê-la completamente sem ouvi-la. Isto melhora a sua compreensão da teoria musical e facilita a comunicação com outros músicos usando a linguagem universal da música.

Ritmo

O ritmo, junto com acordes e escalas, é um elemento fundamental da música. A notação musical inclui símbolos e regras especiais para transmitir os aspectos rítmicos de uma composição.

O tempo do medidor indica o número de batidas em um compasso e a duração da nota que ocupa uma batida. É escrito como uma fração: o número superior indica o número de batidas e o número inferior indica a duração da nota. Por exemplo, tempo 4/4 significa quatro batidas em um compasso, com cada semínima ocupando uma batida.

Os padrões rítmicos podem variar de simples a complexos, incluindo polirritmos que criam ritmos únicos.

Compreender o ritmo também é útil no processo de criação de música em estações de trabalho de áudio digital (DAWs), onde as notas são editadas em um editor MIDI que mapeia as teclas do piano. Os DAWs também permitem aplicar swing e outros ajustes rítmicos à música.

Elementos de Composição

Ao aprender música, é importante aprender os diferentes elementos de composição que tornam uma peça mais interessante e expressiva. Aqui estão alguns conceitos-chave a serem considerados:

  • Dinâmica : Reflete o volume de uma apresentação e afeta a intensidade e a energia da música. As notações comuns em partituras incluem piano (suave) e forte (alto);
  • Articulação : Determina como as notas são tocadas, como staccato (curto e staccato) ou legato (suave e conectado);
  • Forma : A estrutura geral de uma peça, como a forma verso-refrão-verso-refrão na música pop ou forma sonata na música clássica;
  • Textura : A organização de camadas de som ou vozes em uma peça, como monofônica (voz única) ou polifônica (voz múltipla).

Treinamento auditivo

Aprender sobre teoria musical é apenas o começo. O próximo passo é aprender a ouvir e reconhecer esses conceitos na música real. O treinamento auditivo ajuda você a conectar a teoria com a aplicação prática. Ao ouvir música, você pode melhorar sua capacidade de reconhecer intervalos, acordes, melodias e ritmos.

Quando seu ouvido consegue reconhecer a teoria, você pode usar esse conhecimento em suas composições e performances. Isso permite que você aborde a criação e a performance musical de forma mais intuitiva, tornando a teoria uma parte natural do seu pensamento musical.

Resumo

Depois de compreender os fundamentos da teoria musical e aprender a ouvir esses conceitos, você poderá aplicá-los aos seus próprios projetos. Esteja você improvisando com uma banda, escrevendo músicas ou criando faixas em uma estação de trabalho de áudio digital (DAW), compreender a teoria o ajudará a criar peças melhores e mais envolventes. Esses elementos básicos são a base de todos os gêneros musicais, desde as estruturas complexas da música clássica até as simples progressões de acordes do pop moderno.

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